A IGREJA E OS DONS ESPIRITUAIS
1 CO 12.1-11
1 – “Diversidade de dons.” V. 4
A - Dom : charisma; relaciona-se com outras palavras da raíz char :
- Chara : alegria, jovialidade, deleite.
- Charis : graça, dom livre, gratificação divina.
- Charisma : dom da graça, dom livre, gratificação divina, dote espiritual, capacidade milagrosa.
B – Os diversos dons são distribuidos segundo a vontade de Deus. Hb 2.4. Portanto o homem não tem de que se gloriar.
C – Devem ser buscados. 1 Co 14.1
D – É dado a cada um. 1 Co 12.7
2 – Diversidade de ministérios. V.5
A - Estes são dados por Cristo. Ef 4.11:
- Apóstolos : Além dos apóstolos que deram início a obra do evangelho, o NT faz menção de outros apóstolos, supondo que este ministério possa ser contínuo na igreja.
- Profetas : Aqueles que Deus capacitou para enxergar toda a vida com discernimento ininterrupto, independente do dom público ou o uso especial pelo Espírito Santo para entregar profecias publicamente, expressando algo que Deus trouxe especialmente para o momento. ( 1 Co 12.10)
- Evangelistas : São os desbravadores do Evangelho. Tiram os tocos, abrem o caminho para que a igreja seja estabelecida. Exemplo de Felipe. (At 8)
- Pastores : Responsáveis pelo rebanho, “casados com a igreja”, conhece as ovelhas, lidera o rebanho; vai na frente do rebanho, busca as ovelhas perdidas. Geralmente é o responsável pela administração geral da igreja.
- Doutores : Aqueles capacitados para ensinar. Atualmente têm-se exigido pregadores eloguentes e avivalistas, e não têm-se valorizado o papel dos ensinadores. Que Deus possa levantar inúmeros doutores da Palavra em nossos dias!
3 – Tudo provém de Deus. 1 Co 12.6
- Em tudo quanto o homem é usado por Deus em sua obra, nada é dele mesmo, tudo vem de Deus. Seja dons ou ministérios, tudo é de Deus e para sua glória, por isso Ele usa quem quer e quando quer. A expressão “eu tenho este ou aquele dom” ou “ fulano tem aquele dom”, deveria ser banida de nosso meio, visto que nós não temos nada, pois “tudo provém de Deus”.
4 – A Trindade e os Seus dons:
A – O Dom do Pai: Jesus. ( Para todos) “ Vinde a mim todos...” Mt 11
B – Dons do Filho : Ef 4.11. São os ministérios. Ele só outorga aos salvos e chamados especificamente para exercerem tais funções.
C – Dons do Espírito Santo : 1 Co 12.1-11. São os nove dons que Ele concede aos salvos; aos santos; devem ser buscados.
5 – “Mas a manisfestação...” v.7
A – O crente não detem o dom, pois é uma manifestação para o momento. Uma pessoa pode ser usada para entregar uma profecia e nunca mais ser usada novamente.
6 – “...dada a cada um para o que for útil.”
A – Não são para ser símbolo de santidade ou para gloriar a pessoa que está sendo usada. Tem uma utilidade. Nenhuma profecia deve ser entregue simplesmente para massagear o ego de quem a recebe ou de quem a está entregando. Se não for útil, vamos ficar com o conselho do Ap. Paulo: “Melhor é que esteja calado.”
7 – Cada um recebe um dom específico. V.8
“Porque a cada um...” : Se observarmos em nossas igrejas, não vemos alguém que seja usado em mais de um ou dois dons. Isso não é regra geral. Sendo assim, sempre haverá alguém disponível para Deus usar. Quando um se prostrar, Deus tem outro para levantá-lo ou então imagine se todos os dons se centralizassem em uma só pessoa e esta se abatesse, mesmo que passageiramente? È por isso que Deus dá a “cada um” !
8 – Dons do Espírito Santo. V 8-10.
- Palavra da sabedoria: Habilidade de compreender e de transmitir as coisas mais profundas do Espírito de Deus, de compreender os mistérios cristãos, como também a capacidade de transmitir a outror esse conhecimento ( Rm 11.33 ). Aplica-se também a capacidade de resolver problemas difíceis com a ajuda espiritual. Salomão é um exemplo quando resoveu a questão das mães que discutiam quem era a mãe daquela criança. Jesus é um exemplo incomparável.
- Palavra do conhecimento: È provável que este seja o dom do mestre. O mestre possui “conhecimento” sobre a base e aplicação de sua fé, através dso meios naturais do estudo e ajuda divina. Baseia-se no “acolhimento” e “compreensão” do que é ensinado na igreja, e sutilmente, através do Espírito Santo, mas aplica-se também em transmitir o conhecimento.
- Fé: Existem pessoas dotados de um poder de “fé” extraordinário, podendo valer-se do poder de Deus através de uma dedicação incomum que se expressa na forma de fé. Os outros dons também requer pessoas cheias de fé para suas manifestações de “curar”, de “operar milagres”, etc. A fé é uma expressão do Espírito. Exemplos de fé extrema foram os mártires que mesmo perseguidos não negaram sua fé. (Hb 11). Esse “dom da fé”, é usado para grandes feitos. Existem pessoas que vêm possibilidade onde ninguém vê e pela “fé” lançam desafios e conguistam grandes vitórias. Eu penso que todos os pastores e líderes devem ou deveriam ter esse dom, pois sem ele é quase impossível de se fazer o obra de Deus. A fé também é um dos requisitos básicos para se servir a Deus, pois sem fé não podemos agradá-lo. (Hb 11).
- Dom de curar: Dom supremo de Jesus, o Cristo, o qual acima de todos os homens, era um curador, sendo Ele o Grande Médico (Mt 4.23). Esse dom também foi exercido pelos doze apóstolos (Mt 10.1); pelos setenta (Lc 10.8); após o Pentecostes (At 5.15; Tg 5.14).
- Operação de maravilhas (milagres): Milagre é a intervenção sobrenatural na função normal da natureza, a suspensão temporària da ordem habitual; a interrupção do sistema natural observado pelos homens. Estes milagres são manifestações sobrenaturais ocorridas, contrariando os princípios e leis físicas. Exemplos: - abertura do Mar vermelho (Ex 14.31); - Jesus acalma a tempestade (Mt 8.24-27); - confusão das línguas em Betel (Gn 11.1-9); - destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 19.1-29); - estrela que guiou os sábios do oriente (Mt 2.1-12); - o anjo que feriu Zacarias de mudez (Lc 1.11-23); - o Anjo de Betesda (Jo 5.2-4); - a tempestade que cessou quando Jonas foi lançado ao mar (Jn 1.11-16).
- Profecia: A palavra mais usada no sentido de “profeta”, na língua hebraica, é uma palavra “que dá a imprensão do borbulhar de uma fonte de águas cristalinas, ou do transbordar do caldeirão de sopa”. Outra palavra aplicada aos profetas, na língua hebraica, inclui a idéia de “alrgrar-se com uma visão” e também “descobrir a verdade por observação”. Também há a palavra “vidente”, que demonstra que o profeta está recebendo visões, e que está vendo a situação á luz da revelação divina. No grego é usada a palavra “propheteuein”, que quer dizer ao pé da letra: “falar em nome de alguém, em favor de outrem”, em nome de Deus (Am 3.7). O propósito da profecia é: “edificação, exortação e consolação” (1 Co 14.3). As profecias devem ser julgadas, e não os profetas (1 Co 14.29,40). Não devem ser desprezadas (1 Ts 5.20). O dom de profecia deve ser buscado (1 Co 14.1) Descrito como o melhor dos dons. Davi (At 2.29-31), Moisés (Nm 12.6-8).
- Discernimento de Espíritos: Revela qual é a fonte de qualquer demonstração de poder e de sabedoria sobrenaturais. Jesus (Mt 12.22; Mc 9.25); Paulo e Elimas, o mágico (At 13.6-12); a jovem com espírito de adivinhação (At 16.17,18); reconhecendo os espíritos (1 Jo 4.2,3).
- Variedade de línguas: Expressão falada de uma língua nunca estudada por aquela pessoa. Uma linguagem espiritual, não compreendida e incompreensível para o ouvinte. Não se aprende em faculdades. È a mente de Deus por intermédio dos órgãos da fala humana. O poder de compreensão do homem permanecem inativos, é entre a alma humana e Deus. O espírito humano fica em comunhão com Deus. Este dom é prometido aos que creêm (Mc 16.17,18); teve início no dia de Pentecotes (At 2.4); em Èfeso este dom se manifestava vinte anos após o Pentecostes (At 14.2); “quem fala em línguas, fala a Deus” (At 14.2); deve ser disciplinado no culto público (1 Co 14.6,23,26,39); quem fala deve orar para que alguém interprete ( 1 Co 14.12,13,26); nem todos que são cheios do Espírito Santo falam em “línguas” (1 Co 12.30), não sendo portando um sinôimo de “santidade”. O dom de “variedade de línguas” era evidente em: Corínto (1 Co 14), Cesaréia (At 10.46) e Éfeso (At 19.6).
- Interpretação de línguas: Este é o único dom que depende da existência de outro dom. (1 Co 14.5; 1 Co 14.16,27,28). Este dom deve ser buscado urgentemente em nossos dias, visto não vermos muitas pessoas sendo usadas para interpretarem as “línguas” em nossos cultos.
CONCLUSÃO: Que em nossas igrejas possamos ter todos os nove dons. Que Jesus possa batizar todos os nossos crentes com o Espírito Santo. Oremos para que Deus derrame um grande avivamento em nossos dias, mas que estejamos atentos para a ordem em nossos cultos, como nos advertiiu o Ap. Paulo.
1 CO 12.1-11
1 – “Diversidade de dons.” V. 4
A - Dom : charisma; relaciona-se com outras palavras da raíz char :
- Chara : alegria, jovialidade, deleite.
- Charis : graça, dom livre, gratificação divina.
- Charisma : dom da graça, dom livre, gratificação divina, dote espiritual, capacidade milagrosa.
B – Os diversos dons são distribuidos segundo a vontade de Deus. Hb 2.4. Portanto o homem não tem de que se gloriar.
C – Devem ser buscados. 1 Co 14.1
D – É dado a cada um. 1 Co 12.7
2 – Diversidade de ministérios. V.5
A - Estes são dados por Cristo. Ef 4.11:
- Apóstolos : Além dos apóstolos que deram início a obra do evangelho, o NT faz menção de outros apóstolos, supondo que este ministério possa ser contínuo na igreja.
- Profetas : Aqueles que Deus capacitou para enxergar toda a vida com discernimento ininterrupto, independente do dom público ou o uso especial pelo Espírito Santo para entregar profecias publicamente, expressando algo que Deus trouxe especialmente para o momento. ( 1 Co 12.10)
- Evangelistas : São os desbravadores do Evangelho. Tiram os tocos, abrem o caminho para que a igreja seja estabelecida. Exemplo de Felipe. (At 8)
- Pastores : Responsáveis pelo rebanho, “casados com a igreja”, conhece as ovelhas, lidera o rebanho; vai na frente do rebanho, busca as ovelhas perdidas. Geralmente é o responsável pela administração geral da igreja.
- Doutores : Aqueles capacitados para ensinar. Atualmente têm-se exigido pregadores eloguentes e avivalistas, e não têm-se valorizado o papel dos ensinadores. Que Deus possa levantar inúmeros doutores da Palavra em nossos dias!
3 – Tudo provém de Deus. 1 Co 12.6
- Em tudo quanto o homem é usado por Deus em sua obra, nada é dele mesmo, tudo vem de Deus. Seja dons ou ministérios, tudo é de Deus e para sua glória, por isso Ele usa quem quer e quando quer. A expressão “eu tenho este ou aquele dom” ou “ fulano tem aquele dom”, deveria ser banida de nosso meio, visto que nós não temos nada, pois “tudo provém de Deus”.
4 – A Trindade e os Seus dons:
A – O Dom do Pai: Jesus. ( Para todos) “ Vinde a mim todos...” Mt 11
B – Dons do Filho : Ef 4.11. São os ministérios. Ele só outorga aos salvos e chamados especificamente para exercerem tais funções.
C – Dons do Espírito Santo : 1 Co 12.1-11. São os nove dons que Ele concede aos salvos; aos santos; devem ser buscados.
5 – “Mas a manisfestação...” v.7
A – O crente não detem o dom, pois é uma manifestação para o momento. Uma pessoa pode ser usada para entregar uma profecia e nunca mais ser usada novamente.
6 – “...dada a cada um para o que for útil.”
A – Não são para ser símbolo de santidade ou para gloriar a pessoa que está sendo usada. Tem uma utilidade. Nenhuma profecia deve ser entregue simplesmente para massagear o ego de quem a recebe ou de quem a está entregando. Se não for útil, vamos ficar com o conselho do Ap. Paulo: “Melhor é que esteja calado.”
7 – Cada um recebe um dom específico. V.8
“Porque a cada um...” : Se observarmos em nossas igrejas, não vemos alguém que seja usado em mais de um ou dois dons. Isso não é regra geral. Sendo assim, sempre haverá alguém disponível para Deus usar. Quando um se prostrar, Deus tem outro para levantá-lo ou então imagine se todos os dons se centralizassem em uma só pessoa e esta se abatesse, mesmo que passageiramente? È por isso que Deus dá a “cada um” !
8 – Dons do Espírito Santo. V 8-10.
- Palavra da sabedoria: Habilidade de compreender e de transmitir as coisas mais profundas do Espírito de Deus, de compreender os mistérios cristãos, como também a capacidade de transmitir a outror esse conhecimento ( Rm 11.33 ). Aplica-se também a capacidade de resolver problemas difíceis com a ajuda espiritual. Salomão é um exemplo quando resoveu a questão das mães que discutiam quem era a mãe daquela criança. Jesus é um exemplo incomparável.
- Palavra do conhecimento: È provável que este seja o dom do mestre. O mestre possui “conhecimento” sobre a base e aplicação de sua fé, através dso meios naturais do estudo e ajuda divina. Baseia-se no “acolhimento” e “compreensão” do que é ensinado na igreja, e sutilmente, através do Espírito Santo, mas aplica-se também em transmitir o conhecimento.
- Fé: Existem pessoas dotados de um poder de “fé” extraordinário, podendo valer-se do poder de Deus através de uma dedicação incomum que se expressa na forma de fé. Os outros dons também requer pessoas cheias de fé para suas manifestações de “curar”, de “operar milagres”, etc. A fé é uma expressão do Espírito. Exemplos de fé extrema foram os mártires que mesmo perseguidos não negaram sua fé. (Hb 11). Esse “dom da fé”, é usado para grandes feitos. Existem pessoas que vêm possibilidade onde ninguém vê e pela “fé” lançam desafios e conguistam grandes vitórias. Eu penso que todos os pastores e líderes devem ou deveriam ter esse dom, pois sem ele é quase impossível de se fazer o obra de Deus. A fé também é um dos requisitos básicos para se servir a Deus, pois sem fé não podemos agradá-lo. (Hb 11).
- Dom de curar: Dom supremo de Jesus, o Cristo, o qual acima de todos os homens, era um curador, sendo Ele o Grande Médico (Mt 4.23). Esse dom também foi exercido pelos doze apóstolos (Mt 10.1); pelos setenta (Lc 10.8); após o Pentecostes (At 5.15; Tg 5.14).
- Operação de maravilhas (milagres): Milagre é a intervenção sobrenatural na função normal da natureza, a suspensão temporària da ordem habitual; a interrupção do sistema natural observado pelos homens. Estes milagres são manifestações sobrenaturais ocorridas, contrariando os princípios e leis físicas. Exemplos: - abertura do Mar vermelho (Ex 14.31); - Jesus acalma a tempestade (Mt 8.24-27); - confusão das línguas em Betel (Gn 11.1-9); - destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 19.1-29); - estrela que guiou os sábios do oriente (Mt 2.1-12); - o anjo que feriu Zacarias de mudez (Lc 1.11-23); - o Anjo de Betesda (Jo 5.2-4); - a tempestade que cessou quando Jonas foi lançado ao mar (Jn 1.11-16).
- Profecia: A palavra mais usada no sentido de “profeta”, na língua hebraica, é uma palavra “que dá a imprensão do borbulhar de uma fonte de águas cristalinas, ou do transbordar do caldeirão de sopa”. Outra palavra aplicada aos profetas, na língua hebraica, inclui a idéia de “alrgrar-se com uma visão” e também “descobrir a verdade por observação”. Também há a palavra “vidente”, que demonstra que o profeta está recebendo visões, e que está vendo a situação á luz da revelação divina. No grego é usada a palavra “propheteuein”, que quer dizer ao pé da letra: “falar em nome de alguém, em favor de outrem”, em nome de Deus (Am 3.7). O propósito da profecia é: “edificação, exortação e consolação” (1 Co 14.3). As profecias devem ser julgadas, e não os profetas (1 Co 14.29,40). Não devem ser desprezadas (1 Ts 5.20). O dom de profecia deve ser buscado (1 Co 14.1) Descrito como o melhor dos dons. Davi (At 2.29-31), Moisés (Nm 12.6-8).
- Discernimento de Espíritos: Revela qual é a fonte de qualquer demonstração de poder e de sabedoria sobrenaturais. Jesus (Mt 12.22; Mc 9.25); Paulo e Elimas, o mágico (At 13.6-12); a jovem com espírito de adivinhação (At 16.17,18); reconhecendo os espíritos (1 Jo 4.2,3).
- Variedade de línguas: Expressão falada de uma língua nunca estudada por aquela pessoa. Uma linguagem espiritual, não compreendida e incompreensível para o ouvinte. Não se aprende em faculdades. È a mente de Deus por intermédio dos órgãos da fala humana. O poder de compreensão do homem permanecem inativos, é entre a alma humana e Deus. O espírito humano fica em comunhão com Deus. Este dom é prometido aos que creêm (Mc 16.17,18); teve início no dia de Pentecotes (At 2.4); em Èfeso este dom se manifestava vinte anos após o Pentecostes (At 14.2); “quem fala em línguas, fala a Deus” (At 14.2); deve ser disciplinado no culto público (1 Co 14.6,23,26,39); quem fala deve orar para que alguém interprete ( 1 Co 14.12,13,26); nem todos que são cheios do Espírito Santo falam em “línguas” (1 Co 12.30), não sendo portando um sinôimo de “santidade”. O dom de “variedade de línguas” era evidente em: Corínto (1 Co 14), Cesaréia (At 10.46) e Éfeso (At 19.6).
- Interpretação de línguas: Este é o único dom que depende da existência de outro dom. (1 Co 14.5; 1 Co 14.16,27,28). Este dom deve ser buscado urgentemente em nossos dias, visto não vermos muitas pessoas sendo usadas para interpretarem as “línguas” em nossos cultos.
CONCLUSÃO: Que em nossas igrejas possamos ter todos os nove dons. Que Jesus possa batizar todos os nossos crentes com o Espírito Santo. Oremos para que Deus derrame um grande avivamento em nossos dias, mas que estejamos atentos para a ordem em nossos cultos, como nos advertiiu o Ap. Paulo.
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