O dia foi produtivo. Estivemos com o Mestre durante todo o dia
aprendendo acerca da vida. Seus ensinamentos, ao contrario do
farisaísmo, apresenta vida ao invés de morte, alegria no lugar da
tristeza, alivio para as dores.
Chamou-me a atenção a forma meiga e suave com que suas Palavras atingiam o coração da multidão, que o seguia desde a cidade e ficou aos seus pés ate o declinar do dia. Jamais me esquecerei do que vi. Ele ensinava sobre o Reino de Deus e curava a todos que estavam enfermos. Que cenas extraordinárias! Jamais as vi na Sinagoga ou nos templos judeus. Era algo incomparável!
O tempo foi passando. Ninguém queria sair de seu lugar, pois mesmo com o cansaço e a fome, estar perto daquele Homem era algo agradável, e olhe que eram quase cinco mil pessoas ouvindo suas Palavras. O fim do dia estava chegando.
O lugar da reunião era deserto e as pessoas tinham fome. Dado momento chegou alguns homens que acompanhavam o Mestre, conhecidos por todos como discípulos, e aconselharam-no a despedir a multidão para ir às aldeias e vilas e comprarem o que comer. Fitei os meus olhos no Meigo Nazareno ansioso por sua resposta, pois, sinceramente, depois de estar o dia todo aos seus pés não esperava que ele fizesse como fora aconselhado. E realmente não o fez.
O Mestre deu ordem aos doze para que eles mesmos alimentassem a multidão. Eles, como eu, não entenderam nada, pois que só tinham cinco pães e dois peixes. O que seria tão pouco para uma multidão tão grande? – pensei. Desorientados e sem saber o que fazer os discípulos propuseram sair e comprar comida para o povo. Mas como seria trazer tanta comida para tanta gente? O transporte, os cargueiros, como? Aquele Mestre era realmente surpreendente!
Ele ordena aos seus amigos que organizasse aquela multidão em grupos de cinquenta, pegou os pães e os peixes, olhou para o céu, orou abençoando-os e devolveu aos discípulos para que repartissem para a multidão. Foi uma cena inexplicável! Milagrosamente os pães foram multiplicados, assim como os peixes, e aquela multidão foi saciada, além de sobrarem doze cestos de pães.
Sentado naquela relva aprendi que quando se esta aos pés de Cristo ele prove o que você precisa para sua vida diária. Aprendi que ele toma as coisas simples, mesmo que sejam poucas, para cumprir os seus propósitos. Aprendi que ele trabalha contra as perspectivas humanas. Mesmo se você não enxerga a solução, Ele a tem. Mesmo que tudo pareça impossível, Ele torna possível! Sentado na relva fui alimentado, não só o corpo para o tempo presente, mas a alma para a eternidade!
Samuel Eudoxio
Chamou-me a atenção a forma meiga e suave com que suas Palavras atingiam o coração da multidão, que o seguia desde a cidade e ficou aos seus pés ate o declinar do dia. Jamais me esquecerei do que vi. Ele ensinava sobre o Reino de Deus e curava a todos que estavam enfermos. Que cenas extraordinárias! Jamais as vi na Sinagoga ou nos templos judeus. Era algo incomparável!
O tempo foi passando. Ninguém queria sair de seu lugar, pois mesmo com o cansaço e a fome, estar perto daquele Homem era algo agradável, e olhe que eram quase cinco mil pessoas ouvindo suas Palavras. O fim do dia estava chegando.
O lugar da reunião era deserto e as pessoas tinham fome. Dado momento chegou alguns homens que acompanhavam o Mestre, conhecidos por todos como discípulos, e aconselharam-no a despedir a multidão para ir às aldeias e vilas e comprarem o que comer. Fitei os meus olhos no Meigo Nazareno ansioso por sua resposta, pois, sinceramente, depois de estar o dia todo aos seus pés não esperava que ele fizesse como fora aconselhado. E realmente não o fez.
O Mestre deu ordem aos doze para que eles mesmos alimentassem a multidão. Eles, como eu, não entenderam nada, pois que só tinham cinco pães e dois peixes. O que seria tão pouco para uma multidão tão grande? – pensei. Desorientados e sem saber o que fazer os discípulos propuseram sair e comprar comida para o povo. Mas como seria trazer tanta comida para tanta gente? O transporte, os cargueiros, como? Aquele Mestre era realmente surpreendente!
Ele ordena aos seus amigos que organizasse aquela multidão em grupos de cinquenta, pegou os pães e os peixes, olhou para o céu, orou abençoando-os e devolveu aos discípulos para que repartissem para a multidão. Foi uma cena inexplicável! Milagrosamente os pães foram multiplicados, assim como os peixes, e aquela multidão foi saciada, além de sobrarem doze cestos de pães.
Sentado naquela relva aprendi que quando se esta aos pés de Cristo ele prove o que você precisa para sua vida diária. Aprendi que ele toma as coisas simples, mesmo que sejam poucas, para cumprir os seus propósitos. Aprendi que ele trabalha contra as perspectivas humanas. Mesmo se você não enxerga a solução, Ele a tem. Mesmo que tudo pareça impossível, Ele torna possível! Sentado na relva fui alimentado, não só o corpo para o tempo presente, mas a alma para a eternidade!
Samuel Eudoxio
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