MONTANISMO
Surgiu na Frígia, por volta do ano 155 d.C. O fundador é conhecido como Montano. Era um grupo de puritanos que exigiam que se voltasse a simplicidade dos primeiros anos do cristianismo. Eles criam no sacerdócio de todos os verdadeiros crentes e não aceitavam o ministério eclesiástico. Observavam uma rígida disciplina na igreja, e o dom de profecias era privilégio dos seus discípulos. Segundo alguns escritos, o extremismo levou esse grupo a interpretações equivocadas da Bíblia, porém há escritos que dizem que nada de herético foi encontrado nos seus ensinamentos.
Montano não tinha cargo eclesiástico e pregava de "lugar em lugar" acompanhado de duas mulheres, Priscila e Maximila, promovendo o que ele chamou de "Nova Profecia". Falava da volta de Jesus "inspirado" pelo "Parácleto", e falava em profecia na primeira pessoa. Seus opositores o acusaram de serem o próprio "Paracleto".
Montano não tinha cargo eclesiástico e pregava de "lugar em lugar" acompanhado de duas mulheres, Priscila e Maximila, promovendo o que ele chamou de "Nova Profecia". Falava da volta de Jesus "inspirado" pelo "Parácleto", e falava em profecia na primeira pessoa. Seus opositores o acusaram de serem o próprio "Paracleto".
"Philip Shaff, considerado um dos maiores historiadores da igreja, em sua coleção HISTORY OF HE CHRISTIAN CHURCH (oito volumes) diz que montano nunca afirmou ser o Espírito Santo. Na verdade, como ele falava em profecia, a sua fala na primeira pessoa levou seus algozes a deduzir que ele era o Paráclito. Da mesma forma Paul Tilich, teólogo alemão, em seu livro HISTORIA DO PENSAMENTO CRISTÃO destaca a mesma verdade. O historiador católito Claudio Moreschini diz que nada absolutamente herético foi encontrado no montanismo. Essa visão distorcida sobre o montanismo vem de Eusébio de Cesareia em sua História Eclesiástica."
Com a colaboração do Pastor e mestre José Gonçalves
Em Cristo,
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